quarta-feira, 30 de setembro de 2009

RELATO DA OFICINA 11 DA UNIDADE 22 DO TP6













Programa Gestão da Aprendizagem Escolar – Gestar II – Língua Portuguesa

Professora Formadora – Jadiane Pimentel da Silva

Data – 14/09/09


A oficina que tratava da unidade 21 e 22 do TP6 teve como objetivos oportunizar momentos de descontração e interação com o grupo, provocar discussões acerca de argumentação e linguagem e Produção textual: planejamento e escrita, além de consolidar reflexões a partir das vivências com o Avançando na prática.

Iniciamos com uma dinâmica de grupo que nos fez refletir sobre o grau de confiabilidade que depositamos/ou passamos para o outro. Acho interessante investirmos nesses momentos de descontração, pois o grupo relaxa e esquece um pouco da correria diária.

Outro momento crucial de nossas oficinas é o relato dos Avançando na prática, nossos professores ouvem e são ouvidos. Externalizam problemas, dificuldades, sofrimentos, alegrias, conquistas, emoções... Enfim, nos despimos de nossos medos e vergonhas para o outro por que sabemos da ética que nos cerca e do carinho que temos para com todos. Nossas reuniões tem sido alimento para “almas” cansadas de lutarem sozinhas. Como disse outrora uma cursista querida “nossas reuniões é um grupoterapia”.

Nosso terceiro momento foi de socialização dos estudos feitos na unidade 21 e 22 do TP6. Em uma roda de conversa pudemos discutir sobre: a construção da argumentação, tese, qualidade da argumentação, além de planejamento e estratégias de escrita. Este foi um momento bastante proveitoso, pois conseguimos perceber diferentes pontos de vista. Foi possível também promover um júri simulado onde os cursistas colocaram em prática um pouco dos conhecimentos que foram vistos neste Tp.
Destinamos um tempo para que nossos professores fizessem um planejamento didático como é proposto na oficina 11 e finalizamos nosso encontro com uma avaliação e auto-avaliação, além de alguns encaminhamentos para próxima oficina.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

RELATO DA OFICINA 10 DA UNIDADE 20 DO TP5





















A oficina de fechamento do TP5 foi preparada com muito carinho, pois nós não tínhamos ainda entregado todo o material do Programa (TPs e AAAs 6, 1, 2) por isso fizemos um carinho para os cursistas embrulhando mais uma vez o material e os entregamos em forma de presente. Quando os professores se sentam na cadeira de estudante se comportam da mesma maneira que qualquer aluno. “Aluno” são iguais não importa a idade. Todos ficaram curiosos e ansiosos pelo recebimento do “presente”. São pequenos mimos como esse que tem feito à diferença em nossas reuniões.

Cantamos a vida e as pessoas com a música “Gente Linda” do diácono Nelsinho Corrêa a qual nos proporcionou uma bela reflexão sobre viver bem cada momento sem medo de sofrer ou desanimar e sempre amar, amar... Como o veleiro ama o vento... Como é bom amar a vida!

Demos seguimento aos trabalhos com os relatos das experiências com o Avançando na Prática e quais os resultados obtidos com essas aplicações. Nossos professores têm se identificado bastante com estas atividades, pois as mesmas têm resignificado à prática desses doscentes.

Socializamos os estudos feitos da unidade 19 e 20 e discutimos sobre a necessidade de se compreender que é da harmonia entre os fatores que integram um texto que ganhamos a qualidade da comunicação daí faz-se necessário que trabalhemos com as marcas de coesão e as relações lógicas no texto. Discutir esses temas com nossos cursistas torna-se um dialogo bastante enriquecedor em virtude dos mesmos terem bastante conhecimento sobre o assunto. O grupo em sua maioria já tem graduação em Letras ou estão terminando o curso.

Nestas duas unidades os Avançando na Prática ficaram um pouco repetitivos em relação aos Avançando das unidades anteriores. Como a coesão é parceira da coerência nos objetivos de fazer um texto ter sentido as atividades ficaram bem parecidas. Talvez fosse o caso de não haver uma separação entre os dois conteúdos. É apenas uma sugestão ou observação.

Como foi sugerido na oficina 10 do TP5 formamos grupos para a tarefa de produzir um texto publicitário fazendo uso de linguagem verbal e não verbal. Após a produção, cada grupo apresentou para os colegas o que foi produzido e discutimos sobre a construção das significações e seus efeitos no poder de convencimento atingido.

Cada cursista fez uma auto-avaliação e uma avaliação do encontro. Finalizamos a reunião com alguns encaminhamentos para o próximo encontro sobre a leitura da unidade 21 e 22 do TP6 e fiz alguns agendamentos de visitas pedagógicas e apresentei aos cursistas a prova diagnóstica de entrada, a qual por sinal, chegou muitíssima atrasada o que provocou algumas reações de desconforto por parte de alguns.






terça-feira, 1 de setembro de 2009

Comentário sobre o texto: País emergente, Educação submersa... (Marcos Bagno – Abril de 2009)

Eu me pergunto: nós temos sede de quê? Fome de quê?

É vergonhoso viver em um país que divulga diariamente estar em crescente desenvolvimento econômico além de uma suposta importância no panorama internacional e ter índices de analfabetos funcionais tão elevados como é possível ser observado em pesquisas divulgadas no mundo inteiro. Seriamos nós, professores, os únicos culpados? Seria o tal “sistema” vigente? A falta de governabilidade educacional? A falta de estimulo financeiro? Quantas interrogações são levantadas para justificar o fracasso escolar?

“A gente quer saída para qualquer parte...”.

Mediante uma reflexão ficam-nos algumas verdades: nós professores temos sim uma parcela imensa de culpa diante dos fatos. Fechamos os olhos diante da realidade de nossos alunos e continuamos fingindo que estamos ensinando e os educando fingem que estão aprendendo. Culpamos a falta de parceria dos pais, da direção, da coordenação, da comunidade, dos políticos e nos conformamos com a mediocridade de quem não coloca as mãos à obra. Mas é verdade também que vivemos num país extremamente burocrático que ao invés de ajudar muitas vezes atrapalha, mesmo vivendo na era digital, este “sistema” vigente anda a passos lentos. O tempo que se gasta analisado, vendo os prós e os contras, fazendo portarias, editando... E assim por diante... Enquanto isso as coisas ficam paradas ou até mesmo esquecidas no tempo. Temos governo, mas não temos governabilidade.

A cada ano somos cobrados para que forneçamos um IDEB melhor para ilustrar nossa imagem no exterior, mas pouco é feito para dar suporte a esses professores que lutam diariamente armados com giz, saliva e um mísero quadro negro (em alguns casos, nem isso) para possibilitar uma educação às tantas crianças do nosso país. Sem esquecer que precisamos obter um bom resultado na Prova Brasil, ENADE e nas tantas outras provas que temos que fazer durante o ano, pois é para isso que somos pagos. Pagos? Parece até piada diante da realidade salarial a qual estamos sujeitos.

Observando por este lado se compreende um pouco porque temos 75% de brasileiros analfabetos funcionais. Querem que saiamos bem na foto internacional jogando o lixo da casa debaixo do tapete.

E você caro leitor: tem sede de quê? Você tem fome de quê?

Eu sou professora e “não quero só comida, quero comida, diversão e arte”.

Vamos fazer a diferença?

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

RELATO DA OFICINA 9 DA UNIDADE 18 DO TP5

Programa Gestão da Aprendizagem Escolar – Gestar II – Língua Portuguesa

Professora Formadora – Jadiane Pimentel da Silva

Data – 20/07/09

RELATO DA OFICINA 9 DA UNIDADE 18 DO TP5

Iniciamos mais um encontro de gestaleiros com o objetivo de sistematizar os estudos da unidade 17 e 18 do TP5 e proporcionar algumas reflexões sobre a elaboração do projeto que é uma das propostas do Programa.

A visita do coordenador pedagógico, Maxmiano Meireles, foi de suma importância para dialogar com o grupo sobre a elaboração do projeto, que é uma das avaliações dos cursistas e que faz parte da carga horária de 300hs do Gestar.

Este foi um momento difícil, pois uma boa parte de nossos cursistas estão no período de conclusão da graduação e elaborando o TCC, com isso os mesmos se mostraram aflitos com tantas responsabilidades. Mas conseguimos dialogar de modo a chegar a um entendimento.

Seguimos as atividades com a leitura dos relatos sobre o Avançando na Prática e pude perceber como os cursistas têm inovado essas atividades e proporcionado ao alunado vivências bem mais significativas.

Como o TP5 traz uma discussão sobre estilo, coerência e coesão, fizemos um desfile bastante transado (a exemplo do curso de formação I) onde a turma pode iniciar uma conversa sobre o estilo próprio de cada um: seja no modo de vestir-se, andar, comportar-se e até falar. A partir daí foi possível trazer os conhecimentos abordados na unidade 17 e 18. Vale ressaltar como os cursistas têm se mostrado entusiasmados com a “descoberta” de cada TP. Com o TP5 não foi diferente. Ouço muitas falas como: “O material é ótimo”, “Quando começo a ler não quero parar”, “Gostaria de ter mais tempo para aproveitar mais o material...”.

Enfim, só são elogios aos TPs.

Fizemos também a leitura do texto “Os diferentes estilos” de Paulo Mendes Campos, o qual foi bastante apreciado por todos.

Após uma auto-avaliação e uma avaliação da oficina fiz alguns encaminhamentos e finalizamos mais uma reunião na certeza de que foi muito bom estarmos juntos.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

II ENCONTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E COORDENADORES DO GESTAR II EM SALVADOR






Sentimento muito bom a expectativa de reencontrar os amigos depois de cinco meses sem vê-los. E então, o grande dia chegou! Com abraços calorosos e muita ansiedade para colocar os assuntos em dia.

Iniciamos os trabalhos na segunda-feira (03/08) saudosos com ausência de nossa querida formadora Carol e por outro lado ficamos também felizes por que tivemos o prazer de conhecer o professor Djalma, o qual foi muito bem aceito pelo grupo.

Nosso primeiro dia de encontro foi destinado aos relatos das experiências dos formadores em suas respectivas cidades. Foi possível notar que felizmente todos os gestaleiros que representam os Municípios estão bem adiantados na execução das oficinas e bastante entusiasmados com as experiências. Tivemos relatos euforicos de formadores que estão investindo seriamente no GESTAR. Infelizmente, por outro lado, os formadores do Estado ainda estão iniciando as oficinas introdutórias.

É um pouco desconfortante as discrepâncias entre Município e Estado. Teriam eles privilégios? Não sei como algumas coisas funcionam, mas realmente me incomodam.

Já nosso segundo dia de formação foi destinado à compreensão do TP6. Tivemos discussões bastante proveitosas sobre argumentação e contra argumentação onde foi possível a aplicação de atividades que dinamizaram o curso. As estratégias utilizadas pelo professor formador têm sido interessantes e com certeza em muito nos ajudará no planejamento das oficinas com nossos cursistas.

Enfim, ainda é terça-feira e temos alguns dias pela frente de formação... Vamos em frente.


Continuação...


Em nosso terceiro dia de atividades pudemos terminar de assistir ao documentário “O povo brasileiro” e logo após iniciamos uma discussão interessante sobre como nossa cultura foi influenciada por uma diversidade cultural enorme e como carregamos essa herança até os dias atuais.

Gostei muito de como o professor formador conduziu esta formação dando uma explanação geral de todo o material dos Tps 1, 2, 6. Pois me possibilitou um embasamento teórico muito significativo para compreender alguns assuntos trazidos pelo material. Discutimos com nossa gramática tem se tornado um pouco obsoleta tendo em vista que muitos gramáticos insistem em trazer conceitos que a sociedade já aboliu e que não se faz mais uso. Mas infelizmente tem muitos professores que fecham os olhos para essa realidade e continuam legitimando “verdades” ultrapassadas, pois para estes a gramática é um livro sagrado e incontestável. Por mais que isso pareça absurdo temos muitos desses profissionais.

Tivemos contato durante todos os dias a vídeos interessantes como: Assalto, Chico Bento em: na roça é diferente, tree tronco, entre outro. Todos estes vídeos dinamizaram em muito o curso. Mas teve um em especial que gostei muito – Línguas. Um documentário que nos trouxe uma visão ampla dos povos que falam o português e de como esta língua está espalhada pelos quatro cantos do mundo. Fiquei em especial emocionada com a fala de um menino, se não me engano africano, ao constatar que sua namorada estar grávida ele diz: “Vou ter um fruto. Por um lado é bom, por outro é ruim. Bom porque vou ter um fruto meu, mas plantei uma árvore sem água para regar”. A constatação da pobreza não apaga a esperança de que as coisas podem melhorar.

Com certeza esta foi uma semana bastante proveitosa e quase nem sentir cansaço, pois tudo aconteceu de forma bem prazerosa.

Voltamos pra casa eufóricos com um turbilhão de ideias para colocá-las em prática e já saudosos dos amigos que não serão vistos durante os próximos três meses.





quinta-feira, 30 de julho de 2009

RELATO DA OFICINA 8 DA UNIDADE 16 DO TP4

Iniciamos os trabalhos do dia falando com Deus. Em uma oração agradecemos as graças recebidas todos os dias e pedimos bênçãos ao bom Deus.

Demos continuidade aos trabalhos cantando a vida e o amor, pois dizem que a música é excelente terapia e antídoto para toda mazela que há. É preciso viver cada emoção na certeza de que: “nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia...”.

Empolgados com a musicalidade os cursistas deram inicio a leitura dos relatos do Avançando na Prática. Durante esses relatos fica evidente como alguns desses nossos alunos resistem à produção textual, mesmo assim, nossos professores têm relato vivências bem significativas.

No quarto momento iniciamos a socialização dos conhecimentos acerca dos estudos realizados durante a quinzena da unidade 15 e 16 do TP5. Fizemos à leitura do texto de referência: “Por que meu aluno não lê?” esse foi o eixo desencadeador da discussão sobre o processo de leitura e escrita. Mesmo nem todos os cursistas fazendo a leitura integral das duas unidades, segundo alguns deles devido ao curto período de tempo, quinze dias, pois é muita coisa para abarcar, como: material do Prova Brasil, Gestar, ementa da escola, tema gerador da escola, sem falar que a maioria está terminando a graduação e tendo que finalizar o TCC, estas têm sido reclamações constantes dos mesmos, nós conseguimos discutir bastante sobre a temática das duas unidades.

Dando continuidade partimos para execução de atividades sugeridas na oficina 8 da unidade 16. Como o grupo gostou muito do tema gerador do TP3 – Trabalho – esta foi uma boa oportunidade para retomar alguns conceitos. Então, cada grupo redigiu um pequeno texto de propaganda e planejaram seqüências de aulas para serem desenvolvidas em sala.

Ao avaliar as oficinas o grupo tem se mostrado bastante satisfeito, pois esses momentos não tem sido simplesmente a discussão do material dos TPs, mas como disse uma cursista:

“As oficinas devem continuar assim...

Compartilhando / ouvindo / expondo...

Estamos fazendo grupoterapia.

Sensacional!!”.

terça-feira, 14 de julho de 2009

RELATO DA OFICINA 7 DA UNIDADE 13 E 14 DO TP4













Programa Gestão da Aprendizagem Escolar – Gestar II – Língua Portuguesa

Professora Formadora – Jadiane Pimentel da Silva

Data – 15/06/09


RELATO DA OFICINA 7 DA UNIDADE 14 DO TP4



Ao iniciar a oficina 7 sugerir que alguém se dispusesse a fazer o relato do dia, e então, o professor Antonio Jobson Nunes Martins se prontificou a escrever:

Na nossa última oficina do Projeto Gestar II, aconteceu na noite do dia 15 de junho do ano em curso. Ao menos nesse detalhe, farei-me preciso... De resto, imprimirei registros que a minha lembrança tateou no vagar do que fora a mim significativo.

Nosso encontro iniciou-se com a já habitual “rodinha avaliativa”, diria que práxis do projeto, uma vez que nos possibilita revisitar leituras, supostamente, transcorridas no decorrer do processo. Dessa vez, aproveitando-se do contexto junino, a nossa condutora Jadiane trouxe o jogo de adivinhações, o qual muito bem acolhido pelo grupo. Resalta-se aqui, a participação efusiva de nosso colega Anselmo, competitivo, o rapaz acresce as brincadeiras, um tom bastante lúdico.

Quebrando o gelo, fizemos uma recapitulação do que fora lido no TP4 unidade 13 e 14. Travamos uma rica discussão sobre o conceito de letramento, em contrapartida, lamentava-nos o fato, ainda de nossos alunos, de um modo geral, encontrarem-se aquém dessa proposta. Apreciamos slides, os quais traziam textos ou práticas de escritas fora do contexto escolar. Uma escrita ”tortuosa” e arbitraria as regras, porém, pragmática. Outros, no entanto, traziam uma linguagem de improviso, por não dizer, criativa. Dessa leiturização, concluímos que se faz necessário explorarmos, enquanto educadores, todas as manifestações de linguagens no contexto escolar, assim, estaremos possibilitando ao nosso aluno, ler o mundo na sua diversidade...

Em meio, a vã e útil filosofia pedagógica, acaloramo-nos no fulgor do enredo junino. Assim, partilhamos as comidas típicas e o doce licor. Mesmo diante da fartura, todos foram comedidos, pois precisávamos retomar a oficina. E a última proposta deu-se com a produção de um trabalho em grupo, em que deveríamos traçar estratégias, e procedimentos, a fim de se explorar o texto: “Cidadezinha qualquer”, do poeta Carlos Drummond de Andrade. Cada equipe era avaliada pelas outras, quando apresentava sua proposta. Todos foram felizes nas suas propostas, raro em alguns pontos. Destaca-se aí, a maturidade dos grupos em tecer criticas construtivas.

No mais, a nossa condutora deu alguns informes sobre os próximos estudos que seriam realizados em casa pelos cursistas e esclarecimentos sobre alguns indicativos levantados em nossa última reunião.


Produção textual de alunos: experiências com o Avançando na Prática


Os textos a seguir são produções de alunos de 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental. A atividade Avançando na Prática foi sugerida no TP4 unidade 13 página 50. As reproduções foram, abaixo, escritas, fielmente como os alunos escreveram.

Produção de Convites:

Convite 1:

Professora Cursista: Marizete Andrade Santos

Aluna: Iracy

Estou convidando os forrozeiros do nosso município para comparecer ao um evento danado de bom no colégio Zélia de Brito que acontecerá as 13:00 horas no dia 19 de junho.

Vendo que nosso rico e tradicional São João está prestes a entrar no esquecimento, tentaremos resgata-lo, fazendo um grande arraiá. Com comidas típicas: hum! De dar água na boca; brincadeiras divertidas, para os casais mal resolvido, tem a dança da laranja, que vai dar um empurrãozinho; Ah! Sem esquecer do forrozinho arretado de bom!

Será que o noivo dessa vez vai se arriar de medo do pai de sua prometida. Sei não!

Dessa vez a asa branca vai bater asas pra vim, forrozear com nós. Então faça como asa branca vem se divertir também.

Oxênte! Já ia me esquecendo do balaio, compre um bilhete e concorra a uma bela cesta básica.

Eu garanto que nessa tarde, vocês vão se sentir seus pais, no passado quando freqüentavam esses arraiás em que só tocava o eterno forró pé de Serra; Eu acho que não vai ser difícil resgatar essa tradição, pois vocês vão entrar no clima de São João e dançar, arrastando os pés no chão.

Arrume seu parceiro e venha pra essa festa!


Convite 2:

Professor(a) Cursista: Maria Cidileia Correia Pimentel

Alunas: Bianca e Nathércia



Olá minha gente

Olá meu perçoá

Vem com nois comemorá

Um São João

Bom pra retá

Vai ter cumida típica
E fulia pra nois brincar
E é no quentim e no gostoso

Que nois vamo dançar.


Vai ter um forrozim

Pra nois forrozeá

As 7:30 no Zélia é

Que nois vai se encontrar.