quinta-feira, 30 de julho de 2009

RELATO DA OFICINA 8 DA UNIDADE 16 DO TP4

Iniciamos os trabalhos do dia falando com Deus. Em uma oração agradecemos as graças recebidas todos os dias e pedimos bênçãos ao bom Deus.

Demos continuidade aos trabalhos cantando a vida e o amor, pois dizem que a música é excelente terapia e antídoto para toda mazela que há. É preciso viver cada emoção na certeza de que: “nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia...”.

Empolgados com a musicalidade os cursistas deram inicio a leitura dos relatos do Avançando na Prática. Durante esses relatos fica evidente como alguns desses nossos alunos resistem à produção textual, mesmo assim, nossos professores têm relato vivências bem significativas.

No quarto momento iniciamos a socialização dos conhecimentos acerca dos estudos realizados durante a quinzena da unidade 15 e 16 do TP5. Fizemos à leitura do texto de referência: “Por que meu aluno não lê?” esse foi o eixo desencadeador da discussão sobre o processo de leitura e escrita. Mesmo nem todos os cursistas fazendo a leitura integral das duas unidades, segundo alguns deles devido ao curto período de tempo, quinze dias, pois é muita coisa para abarcar, como: material do Prova Brasil, Gestar, ementa da escola, tema gerador da escola, sem falar que a maioria está terminando a graduação e tendo que finalizar o TCC, estas têm sido reclamações constantes dos mesmos, nós conseguimos discutir bastante sobre a temática das duas unidades.

Dando continuidade partimos para execução de atividades sugeridas na oficina 8 da unidade 16. Como o grupo gostou muito do tema gerador do TP3 – Trabalho – esta foi uma boa oportunidade para retomar alguns conceitos. Então, cada grupo redigiu um pequeno texto de propaganda e planejaram seqüências de aulas para serem desenvolvidas em sala.

Ao avaliar as oficinas o grupo tem se mostrado bastante satisfeito, pois esses momentos não tem sido simplesmente a discussão do material dos TPs, mas como disse uma cursista:

“As oficinas devem continuar assim...

Compartilhando / ouvindo / expondo...

Estamos fazendo grupoterapia.

Sensacional!!”.

terça-feira, 14 de julho de 2009

RELATO DA OFICINA 7 DA UNIDADE 13 E 14 DO TP4













Programa Gestão da Aprendizagem Escolar – Gestar II – Língua Portuguesa

Professora Formadora – Jadiane Pimentel da Silva

Data – 15/06/09


RELATO DA OFICINA 7 DA UNIDADE 14 DO TP4



Ao iniciar a oficina 7 sugerir que alguém se dispusesse a fazer o relato do dia, e então, o professor Antonio Jobson Nunes Martins se prontificou a escrever:

Na nossa última oficina do Projeto Gestar II, aconteceu na noite do dia 15 de junho do ano em curso. Ao menos nesse detalhe, farei-me preciso... De resto, imprimirei registros que a minha lembrança tateou no vagar do que fora a mim significativo.

Nosso encontro iniciou-se com a já habitual “rodinha avaliativa”, diria que práxis do projeto, uma vez que nos possibilita revisitar leituras, supostamente, transcorridas no decorrer do processo. Dessa vez, aproveitando-se do contexto junino, a nossa condutora Jadiane trouxe o jogo de adivinhações, o qual muito bem acolhido pelo grupo. Resalta-se aqui, a participação efusiva de nosso colega Anselmo, competitivo, o rapaz acresce as brincadeiras, um tom bastante lúdico.

Quebrando o gelo, fizemos uma recapitulação do que fora lido no TP4 unidade 13 e 14. Travamos uma rica discussão sobre o conceito de letramento, em contrapartida, lamentava-nos o fato, ainda de nossos alunos, de um modo geral, encontrarem-se aquém dessa proposta. Apreciamos slides, os quais traziam textos ou práticas de escritas fora do contexto escolar. Uma escrita ”tortuosa” e arbitraria as regras, porém, pragmática. Outros, no entanto, traziam uma linguagem de improviso, por não dizer, criativa. Dessa leiturização, concluímos que se faz necessário explorarmos, enquanto educadores, todas as manifestações de linguagens no contexto escolar, assim, estaremos possibilitando ao nosso aluno, ler o mundo na sua diversidade...

Em meio, a vã e útil filosofia pedagógica, acaloramo-nos no fulgor do enredo junino. Assim, partilhamos as comidas típicas e o doce licor. Mesmo diante da fartura, todos foram comedidos, pois precisávamos retomar a oficina. E a última proposta deu-se com a produção de um trabalho em grupo, em que deveríamos traçar estratégias, e procedimentos, a fim de se explorar o texto: “Cidadezinha qualquer”, do poeta Carlos Drummond de Andrade. Cada equipe era avaliada pelas outras, quando apresentava sua proposta. Todos foram felizes nas suas propostas, raro em alguns pontos. Destaca-se aí, a maturidade dos grupos em tecer criticas construtivas.

No mais, a nossa condutora deu alguns informes sobre os próximos estudos que seriam realizados em casa pelos cursistas e esclarecimentos sobre alguns indicativos levantados em nossa última reunião.


Produção textual de alunos: experiências com o Avançando na Prática


Os textos a seguir são produções de alunos de 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental. A atividade Avançando na Prática foi sugerida no TP4 unidade 13 página 50. As reproduções foram, abaixo, escritas, fielmente como os alunos escreveram.

Produção de Convites:

Convite 1:

Professora Cursista: Marizete Andrade Santos

Aluna: Iracy

Estou convidando os forrozeiros do nosso município para comparecer ao um evento danado de bom no colégio Zélia de Brito que acontecerá as 13:00 horas no dia 19 de junho.

Vendo que nosso rico e tradicional São João está prestes a entrar no esquecimento, tentaremos resgata-lo, fazendo um grande arraiá. Com comidas típicas: hum! De dar água na boca; brincadeiras divertidas, para os casais mal resolvido, tem a dança da laranja, que vai dar um empurrãozinho; Ah! Sem esquecer do forrozinho arretado de bom!

Será que o noivo dessa vez vai se arriar de medo do pai de sua prometida. Sei não!

Dessa vez a asa branca vai bater asas pra vim, forrozear com nós. Então faça como asa branca vem se divertir também.

Oxênte! Já ia me esquecendo do balaio, compre um bilhete e concorra a uma bela cesta básica.

Eu garanto que nessa tarde, vocês vão se sentir seus pais, no passado quando freqüentavam esses arraiás em que só tocava o eterno forró pé de Serra; Eu acho que não vai ser difícil resgatar essa tradição, pois vocês vão entrar no clima de São João e dançar, arrastando os pés no chão.

Arrume seu parceiro e venha pra essa festa!


Convite 2:

Professor(a) Cursista: Maria Cidileia Correia Pimentel

Alunas: Bianca e Nathércia



Olá minha gente

Olá meu perçoá

Vem com nois comemorá

Um São João

Bom pra retá

Vai ter cumida típica
E fulia pra nois brincar
E é no quentim e no gostoso

Que nois vamo dançar.


Vai ter um forrozim

Pra nois forrozeá

As 7:30 no Zélia é

Que nois vai se encontrar.